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Acta fisiátrica ; 25(2): 69-73, jun. 2018.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-999578

ABSTRACT

Objetivo: Identificar o perfil sociodemográfico dos amputados de membro inferior bem como, os níveis e os fatores da resiliência. Método: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e transversal. Os dados foram coletados através de um questionário semiestruturado após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa. O período de coleta foi entre Setembro a Novembro de 2017 no ambulatório do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação de Goiânia ­ Goiás. Os dados foram apresentados em frequências, média e desvio padrão. Resultados: Verificou-se que os indivíduos resilientes tinham amputação acima do joelho (44%), de etiologia traumática (30,1%), não receberam orientação após a amputação (41,5%) e utilizam as muletas como principal dispositivo auxiliar na locomoção (49%). Houve uma predominância da resiliência moderada 33 (62,2%) e de respostas do tipo concordo para os fatores I e III da escala de resiliência. Para o fator II houve semelhança nas respostas do tipo nem concordo e nem discordo e do tipo concordo. Discussão: Amputação acima do nível do joelho, etiologia traumática e ausência de orientação quanto aos cuidados com o coto foram predominantes nos indivíduos resilientes tais características estão associadas a um maior grau de incapacidade, cuidados inadequados com o coto, stress e depressão. Acredita-se que condições adversas pode influenciar positivamente a resiliência graças a capacidade de ajustamento e adaptação do indivíduo. Conclusão: A resiliência moderada evidencia que os amputados possuem estratégias de enfretamento positivas, porém e necessário realizar programas de treinamento a fim de promover melhor independência e determinação.


Objective: To identify the sociodemographic profile of lower limb amputees as well as levels and factors of resilience. Method: This is a descriptive, quantitative and cross-sectional study. Data were collected through a semi-structured questionnaire after approval by the Ethics and Research Committee. The collection period was between September and November 2017 at the ambulatory of the State Center for Rehabilitation and Rehabilitation of Goiânia - Goiás. Data were presented in frequencies, mean and standard deviation. Results: Resilient individuals were found to have amputation above the knee (44%), traumatic etiology (30.1%), received no guidance after amputation (41.5%), and used crutches as the main auxiliary device in the locomotion (49%). There was a predominance of moderate resilience 33 (62.2%) and concordant type responses for factors I and III of the resilience scale. For factor II there was similarity in the neither agree nor disagree and agreement type responses. Discussion: Amputation above knee level, traumatic etiology, and lack of orientation regarding stump care were predominant in resilient individuals. Such characteristics are associated with a greater degree of disability, inadequate care of the stump, stress and depression. It is believed that adverse conditions can positively influence resilience thanks to the individual's ability to adjust and adapt. Conclusion: Moderate resilience evidences that amputees have positive coping strategies, however, and it is necessary to conduct training programs in order to promote better independence and determination.


Subject(s)
Humans , Health Profile , Lower Extremity , Resilience, Psychological , Amputation, Surgical/rehabilitation , Amputees , Brazil , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies
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